Família 26/Dez/2017

A diferença que um fotolivro faz

Atualmente, vivemos em uma época de muitos paradigmas na fotografia. Embora vivamos em uma momento em que podemos ver o tempo inteiro pessoas tirando fotos, temos perdido um dos prazeres que, na época em que não existiam as câmeras digitais, eram capazes de reunir uma família e gerar boas risadas: ver fotos em papel e relembrar bons momentos.

Não há como negar que poder as fotos reveladas ou impressas nas mãos é muito mais prazeroso que vê-las em um celular ou qualquer outro aparelho eletrônico. Fotografias em papel não incomodam os olhos com o brilho das luzes da telas e nem apagam de repente. Podemos ficar prestando atenção nas fotos por um bom tempo, reparando detalhes e lembrando daquele momento, ou, até mesmo, podendo viver um pouco de um evento do qual não participamos. Ou seja, é uma grande viagem no tempo.

Há prazer em se desconectar um pouco do mundo digital e viver um momento somente com aqueles que estão de fato ao nosso redor ou até mesmo sozinhos. Sobre esse prazer que quero falar, mais especificamente, de um fotolivro. Fechei um pacote com a minha cliente Renata que incluía um fotolivro. Muito trabalho durante o evento com aquela pressão de não perder nenhum momento e depois muito trabalho durante a edição e diagramação do fotolivro. Embora os dois momentos tenham dado trabalho, são graus diferentes. No primeiro, sinto mais a pressão de garantir que cada momento da festa está sendo registrado mas que acaba junto com a festa. O segundo, tem menos pressão mas demora mais tempo para se concluir. Ao final, me senti totalmente realizado quando concluí o trabalho. Estava apaixonado pelo resultado: Um lindo álbum com os melhores momentos da festa, impressos em um papel lustre, que tem uma textura de casca de ovo, lindo demais. Pensava comigo mesmo: Agora a Renata vai poder levar esse fotolivro para uma reunião de família, no trabalho ou com qualquer outro grupo de amigos, abrí-lo e dizer: "A festa foi assim!"

Quer ter uma ideia de como ficou o fotolivro da Renata? Se liga aí!